É mais sobre o leite derramado que não se chora; é que, quando o leite se derrama, está o caldo entornado... Quando eu era gaiata, dizia-se: «Deus te acrescentou, Deus te acrescentou... e o Diabo to levou!»
Quando o caldo está entornado, é mau; mas pior é quando cheira a esturro! :-) Para o primeiro caso, tenho por cá uns «canídeos» que são muito bons a limpar o derrame. Para o esturro é que não tenho receita... Mas o importante é persistir; como a foto bem documenta, «água mole em pedra dura, tanto dá até que fura!» :-) boa aproximação ao fim de semana. bjs
a força. a esperança. o passo. a mão. o suster. do tempo. o estar. o ser. o querer. o saber.
Um dia o pão foi transformado em flor, em regaço de rainha. Depois foi transformado em suor, sangue e silêncio em fonte de lutador. "Ontem", o pão foi transformado em cartão de crédito. Plastificado. À semelhança do mundo ao redor.
Que quereremos nós fazer do leite ainda não derramado e do pão ainda intacto? :)
eu disse «boa aproximação» :-))) é que uma má abordagem pode estragá-lo. digo eu... eu, por exemplo, estou tão mas tão cansada que sou capaz de não o conseguir aproveitar :-(
Cá para mim, que sou atravessada, de nascimento e vida, de estrangeira, acho que a paisagem que já nasce torta, tarde ou nunca se endireita.
Ou melhor: imagino um doente que tem um tumor e continua a ser tratado a uma constipação. Receitam-se remédios e mais remédios,comprimidos de várias cores. O doente sente-se melhor e depois vai à cama outra vez. Recidiva no seu mal estar. Porque as células tumorais continuam a reproduzir-se. A invadir os orgãos.
O tumor é constituido por células pequenas que alimentam as grandes. E as grandes protegem as pequenas porque lhes convém. Obviamente.
As grandes chamam-se Corrupção, as pequenas Corrupçãozinha, ou Atençãozinha. São mendicãncias de desenvolvimento.E as pressões sanguíneas são enormes, quer nas artérias, quer nos capilares.
É o que dizem os cientistas internacionais. Nem sequer precisam de microscópio.
Garanto que nem é preciso ser sábio. Basta viver, viver mesmo, lá fora e olhar cá para dentro. Comparar.
e, já agora, deixa-me dizer que acho imensa graça às notícias que se dão aqui sobre as doenças dos outros. Raramente ouço falar, de igual modo, das curas que se vão arranjando.
mulher, tu não me venhas com conversas de doenças num dia de chuva :)). Olha que daqui sigo para a grande base militar da minha querida dona hipocondríaca e tenho que levar um sorriso juvenil estampado e uma dose anti-metastese farta para a conversa da tarde!:)
Células e tratamentos obsoletos. Metodos e doutrinas. País à beira mar plantado. Um grande sismo e teríamos nascido quem sabe numa placa qualquer situada em Africa. O destino de ser europeu, mas nem por isso de pele muito branca, nem por isso de sangue muito nórdico.
Fala-me de curas :)
Isso sim, para eu as levar na bagagem e quem sabe? as pôr na sopa :)) antes que se entorne mais uma vez :))
Acho que sim. Muito provavelmente, irá entornar para outro lado. Assim como as marés que há mais que marinheiros, dizem. Menos ainda, os de águas doces. Deixá-los assim, que não se livrarão, coitados, do canto de sereias.
o caldo... entornado... desde que não seja no fato domingueiro... yayayya se entornou... os animais... também precisam ed comer... nem vale a pena erguê-lo...
abrazo serrano, amiga linda, ups, um piropo entornado...
:) ai coitados embalados no canto das sereias! :) Nada que não mereçam. Eu cá gosto mais de ouvir o sussurro do mar dentro de búzios sobreviventes a naufrágios :)
Assustam-me ainda assim outros rumores paralelos a coffeeshops europeus...
feliz pelo teu regresso! :) Entretanto mudei de nome, mas isso não interessa nada. Afinal o que é um nome? :) E pela foto, também não te safas!:) Um vestido domingueiro, pois sim!!
:)) São usados em circunstancias diferentes, parece-me.
Vejamos: "chorar sobre o leite derramado". Lembra-nos mágoas e sentimentos de perda à mistura com desgosto...
Agora vejamos: " o caldo entornado". É uma constatação racional. Já não pressupõe a emoção que nos leva a chorar sobre o leite derramado (emoção completamente inútil, uma vez que o leite já não nos tem qualquer utilidade).
Pode pressupor alguma zanga. O que às vezes convém para nos dar alguma energia. :) Dá jeito, dá jeito :)
Assim, eu, cozinheira descendente de uma longa estirpe de cozinheiras, aqui deixo ficar claro que ao caldo não se adicciona lágrimas, e que o leite lá terá de ficar esquecido no chão, até que os canídeos da Prof e da Teresa, cheguem.
Ou os restantes gatos amigos :))
Desculpa, Alien, mas não resisti a meter a colherada :-D
Beijos, beijos (para ti e para a querida Lola, desaparecida mais uma vez em missão espacial!!) :)
Pois eu vejo o caldo a inverter apenas à lupa de uma máquina do tempo capaz de reverter aquele movimento, trazendo-o de novo ao recipiente original. De resto, depois de entornado, Só há que o limpar com a esfregona e voltar a preparar outro, desta vez sem descuidos. Nunca trazê-lo à boca, esquecendo que já se espalhou por qualquer superfície plana vocacionada ao contacto do pé e não da boca.
claro que somos... mas nem todos! porque infelizmente existe o orgulho desmedido, a insconciência, existem os donos da verdade, os "surdos", existem as intrigas...
o caldo entorna-se por muitas razões... há sempre solução, se os corações se abrirem para o fazer!
é um longo processo esse, o do encontro com o coração.
Ainda esta noite, tentei aqui colocar (sem exito) duas musicas: "Show me the way" de Peter Frampton e "It's a long road", Supertamp.
Não existem verdades absolutas, nem messias, nem super heróis, existimos nós, seres ambivalentes, com o poder da escolha entre o bem e o mal. Podemos romancear e chamar a esses seres vários nomes, lobo, cordeiro, poderemos contextualizá-los através de luzes diferentes, claro, escuro, mas não passará nunca de romance. Somos sempre nós, com a nossa pele, as nossas borbulhas, os nossos defeitos, as nossas virtudes, o nosso bom e mau hálito, a nossa vaidade ou a nossa humildade.
Para chegar a um coração aberto, é uma longa estrada. Para termos um mundo melhor, precisamos de facto, de descobrir um caminho diferente.
não fora o respeito que tenho pelos meus canídeos e diria que ontem à noite já vi um punhado deles a aproveitarem do caldo derramado. Para mim, o momento alto da noite foi aquele em que Rangel ergueu o seu V (de vitória?) por detrás da cabeça de Ferreira Leite! Mas que delicioso enquadramento para uma foto! Espero que alguem tenha registado esse momento histórico! beijinhos, Arábica, e votos de uma boa semana que, para mim, vai ser não de feriados mas de trabalho - e muito!
essa imagem foi arquivada rápidamente, com os resultados dos partidos de extrema direita, Europa fora.
O caldo está mesmo entornado.
Até aos canídeos e gatos amigos, cairá indigesto.
Ontem de manhã, de raspão, falaram-me de Agostinho da Silva. À noite, não pude deixar de me lembrar, que o importante não é combater, é construir. Construir é uma forma de combater, não é?
Construir é a única coisa importante, a única em que acredito - a par da boa qualidade da construção. eu continuo de mangas arregaçadas, apesar do reumático ;-)
66 comentários:
Ao contrário de chorar sobre o leite derramado.
Diferente do acto de apanhar água ou qualquer outro liquido, com uma esfregona esfiapada.
In-verter :)
Se formos muitos a querer... sim!
:))
Mas não é sobre o caldo entornado que não devemos chorar? Então, para que entornar?
É mais sobre o leite derramado que não se chora; é que, quando o leite se derrama, está o caldo entornado...
Quando eu era gaiata, dizia-se: «Deus te acrescentou, Deus te acrescentou... e o Diabo to levou!»
Quando o caldo está entornado, é mau; mas pior é quando cheira a esturro!
:-)
Para o primeiro caso, tenho por cá uns «canídeos» que são muito bons a limpar o derrame. Para o esturro é que não tenho receita...
Mas o importante é persistir; como a foto bem documenta, «água mole em pedra dura, tanto dá até que fura!»
:-)
boa aproximação ao fim de semana. bjs
Maria,
a força. a esperança. o passo. a mão. o suster. do tempo. o estar.
o ser. o querer. o saber.
Um dia o pão foi transformado em flor, em regaço de rainha.
Depois foi transformado em suor, sangue e silêncio em fonte de lutador.
"Ontem", o pão foi transformado em cartão de crédito. Plastificado. À semelhança do mundo ao redor.
Que quereremos nós fazer do leite ainda não derramado e do pão ainda intacto? :)
abraço.
Teresa,
:) perguntas bem.
Falta de jeito? :))
Problemas tácteis?
Falta de força?
Inverter, inverter.
:)
Prof.,
Ir ao fundo e voltar.
:)
Já bom inicio de fim de semana?
Lá mais para amanha, lá mais para amanhã...
:)
eu disse «boa aproximação» :-)))
é que uma má abordagem pode estragá-lo. digo eu... eu, por exemplo, estou tão mas tão cansada que sou capaz de não o conseguir aproveitar :-(
Prof.,
não pense nessa probabilidade.
Descanse hoje e amanhã quando a noite chegar, respire fundo e grite para as estrelas:
-estou de fim de semana!
:) e deixe que a energia dos dois dias que se aproximam a inunde :)
Às vezes funciona.
:)
ora aqui está uma versão lindíssima desta música que adoro :) só por isso mereces um beijo! mas deixo dois, claro :)*
Uma ideia bonita esta tua. E positiva. Construtora.
Beijinhos
:)))
Arábica,
quanto muito conseguir-se-á endireitar a panela. o caldo já entornado haverá que limpá-lo e fazer nova sopa...
bom fim de semana, que eu neste não vou andar por cá mas tenho esperança que seja bom.
:))))))))))))))))))
tão teu!
.
felizmente.
.
abraço-te "menina".
Pois eu acho que sim... o querer é meio caminho andado para poder...
Cá para mim, que sou atravessada, de nascimento e vida, de estrangeira, acho que a paisagem que já nasce torta, tarde ou nunca se endireita.
Ou melhor: imagino um doente que tem um tumor e continua a ser tratado a uma constipação. Receitam-se remédios e mais remédios,comprimidos de várias cores. O doente sente-se melhor e depois vai à cama outra vez. Recidiva no seu mal estar.
Porque as células tumorais continuam a reproduzir-se. A invadir os orgãos.
O tumor é constituido por células pequenas que alimentam as grandes. E as grandes protegem as pequenas porque lhes convém. Obviamente.
As grandes chamam-se Corrupção, as pequenas Corrupçãozinha, ou Atençãozinha. São mendicãncias de desenvolvimento.E as pressões sanguíneas são enormes, quer nas artérias, quer nos capilares.
É o que dizem os cientistas internacionais. Nem sequer precisam de microscópio.
Garanto que nem é preciso ser sábio. Basta viver, viver mesmo, lá fora e olhar cá para dentro. Comparar.
E são séculos e séculos de enfartes e metastases.
Besos
e, já agora, deixa-me dizer que acho imensa graça às notícias que se dão aqui sobre as doenças dos outros.
Raramente ouço falar, de igual modo, das curas que se vão arranjando.
Li,
de saída para a chuva, deixo-te outros dois beijinhos :)
Bom fim de semana :)
Solinho,
construtores de equilibrios procuram-se :)
Beijos, tia avó de coração sem fronteiras :)
Triliti,
que a tua panela de fim de semana seja de caldo saboroso e revigorante :)
Abraço.
Maga,
serão meus os horizontes? :)
...logo agora que ando tão avessa a pronomes possessivos :))
Um abraço.
Laura,
o nosso querer num prato de uma balança.
No outro, o peso dos quereres alheios. Tantas vezes o desiquilibrio...
E ainda assim: queremos!
:)
Beijos
Zizzie,
mulher, tu não me venhas com conversas de doenças num dia de chuva :)). Olha que daqui sigo para a grande base militar da minha querida dona hipocondríaca e tenho que levar um sorriso juvenil estampado e uma dose anti-metastese farta para a conversa da tarde!:)
Células e tratamentos obsoletos.
Metodos e doutrinas.
País à beira mar plantado.
Um grande sismo e teríamos nascido quem sabe numa placa qualquer situada em Africa.
O destino de ser europeu, mas nem por isso de pele muito branca, nem por isso de sangue muito nórdico.
Fala-me de curas :)
Isso sim, para eu as levar na bagagem e quem sabe? as pôr na sopa :)) antes que se entorne mais uma vez :))
Abraço Zizzie, bom fim de semana!
Acho que sim. Muito provavelmente, irá entornar para outro lado. Assim como as marés que há mais que marinheiros, dizem. Menos ainda, os de águas doces. Deixá-los assim, que não se livrarão, coitados, do canto de sereias.
Um abracinho, Penélope! :) :)
Arábica,
ir ao fundo e voltar
:-))))
o caldo...
entornado...
desde que não seja no fato domingueiro... yayayya
se entornou... os animais... também precisam ed comer...
nem vale a pena erguê-lo...
abrazo serrano, amiga linda,
ups, um piropo entornado...
Parece-me que sim...
Nem que seja para voltar a entornar o caldo.
Haja altos e baixos.
Beijos.
Caldos não é bem o meu forte, se for caldo verde aí sim.
Mas com este tempo acho que me sabia bem uma sopa alentejana.
Bom fim de semana e bons feriados.
Que som o desse piano... e como canta...!
Um plano inclinado, quase uma diagonal, vamos ter inundação.
Diz a física que tudo é possível.
Um forte abraço
largos horizontes
e é preciso equilibrar asas
conseguiremos
________
um beijo arábica
e então , o que fica de fora?
ah , já sei , a tua música excelente !
boa noite!
__________ JRMARTO
Licinia,
:) ai coitados embalados no canto das sereias! :)
Nada que não mereçam.
Eu cá gosto mais de ouvir o sussurro do mar dentro de búzios sobreviventes a naufrágios :)
Assustam-me ainda assim outros rumores paralelos a coffeeshops europeus...
Beijos meus para ti, Clarisse de verdes olhos :)
Prof. :))
isso sim! :)
o "nosso" (maroto do pronome) Fausto a alegrar-nos!
:)
A levar-nos ao fundo e a trazer-nos de volta. Poderá ser um país considerado o conjunto de quatro paredes?
Pois que agora que já foi ao fundo, seja tempo de voltar!
E de se fazer tudo de novo.
Abraço e agora sim:
:) Bom fim de semana!!!!! :)
Mixtu
feliz pelo teu regresso! :)
Entretanto mudei de nome, mas isso não interessa nada. Afinal o que é um nome? :)
E pela foto, também não te safas!:)
Um vestido domingueiro, pois sim!!
Yayayaya :)
Besos y abrazos serranos :)
Mateo,
entre exercicios cardio vitais (os altos e baixos) e caldos entornados, que nos seja sempre possível o humor.
Beijos
Arabica,
Citando a Prof, com a devida vénia, "Água mole em pedra dura...". É isso.
Embora não tenha percebido bem porque é que, quando o leite é derramado, o caldo é que fica entornado. Então e o leite? :)
Eheh, não resisti :)
Um beijo.
So,
há caldos bons.
Capazes de retemperar qualquer animo mais negativo.
O verde, o de camarão e olhe que o alentejano, com coentros e um ovo escalfado não me caía nada mal, também...
Bons dias de descanso, caso seja o caso :))
Beijos
Duarte,
sabia de antemão, amigo, como ias gostar da música! :)
Pianos, planos, chuvas e equilibrios...
Retribuição do abraço com a mesma força!
maré,
se tu o dizes, não me espantarei.
:)
Conseguiremos.
Não nos percamos no as-sumut :)
Beijo, bom fim de semana.
Jose Marto,
e tudo a água levou?
:)
Não.
Tem que haver mais além da música.
:)
Bom fim de semana, beijos
Ai Alien! Água mole em pedra dura! :)
Com as devidas vénias à Prof. (claro!!) :)
Quanto aos leites e aos caldos :))
:)) São usados em circunstancias diferentes, parece-me.
Vejamos: "chorar sobre o leite derramado". Lembra-nos mágoas e sentimentos de perda à mistura com desgosto...
Agora vejamos: " o caldo entornado".
É uma constatação racional.
Já não pressupõe a emoção que nos leva a chorar sobre o leite derramado (emoção completamente inútil, uma vez que o leite já não nos tem qualquer utilidade).
Pode pressupor alguma zanga.
O que às vezes convém para nos dar alguma energia. :) Dá jeito, dá jeito :)
Assim, eu, cozinheira descendente de uma longa estirpe de cozinheiras, aqui deixo ficar claro que ao caldo não se adicciona lágrimas, e que o leite lá terá de ficar esquecido no chão, até que os canídeos da Prof e da Teresa, cheguem.
Ou os restantes gatos amigos :))
Desculpa, Alien, mas não resisti a meter a colherada :-D
Beijos, beijos (para ti e para a querida Lola, desaparecida mais uma vez em missão espacial!!) :)
para endireitar o caldo ...
Claro que sim!
Somos muitos a reparar no caldo derramado...
Beijos
Pois eu vejo o caldo a inverter apenas à lupa de uma máquina do tempo capaz de reverter aquele movimento, trazendo-o de novo ao recipiente original.
De resto, depois de entornado,
Só há que o limpar com a esfregona e voltar a preparar outro, desta vez sem descuidos.
Nunca trazê-lo à boca, esquecendo que já se espalhou por qualquer superfície plana vocacionada ao contacto do pé e não da boca.
quem porfia sempre alcança. dizem-me...
beijo
o caldo entornado
já foi,
eu gosto de fazer sopa,
[ pois, enfim, vou-me aplicar,
já não é mau de todo :)
beijo
~
César,
estou a ver que teremos de partilhar mais um: Brecht.
Um cenário politico social que sempre me interessou bastante, ou não fosse a História, terra fecunda de ensinamentos.
E a Ópera dos 3 Vinténs reflete bem a vida real daquela época, como era característica e desejo de Brecht.
Embora muitos menosprezem o passado, não há dúvida que o final do segundo acto, ainda pode e deve ser levado a palco:
"num mundo como este, o homem, para sobreviver, tem de suprimir a sua humanidade e explorar o seu semelhante"
Abraço já de domingo.
Marina,
e seremos outros tantos a "reparar" a nódoa. Por tempo indeterminado.
Abraço.
Zé,
há quem diga que o que não mata, engorda.
Numa perspectiva de alargar as "defesas", haverá sempre quem possa provar.
Herético,
porfiemos que sim.
que assim seja.
beijos
~Pi
uma nova sopa,
com uma nova aplicação (prática)
:)
Beijinhos, ~Pi :)
Pode ser, pois tudo é possível.
Beijos e bom domingo.
claro que somos... mas nem todos!
porque infelizmente existe o orgulho desmedido, a insconciência, existem os donos da verdade, os "surdos", existem as intrigas...
o caldo entorna-se por muitas razões... há sempre solução, se os corações se abrirem para o fazer!
beijo
eU SOU DOS MELHORES PROVAF«DORES DO QUE MAta engorada!!!
Lyta,
:)
Beijos
Luisa,
é um longo processo esse, o do encontro com o coração.
Ainda esta noite, tentei aqui colocar (sem exito) duas musicas:
"Show me the way" de Peter Frampton e "It's a long road", Supertamp.
Não existem verdades absolutas, nem messias, nem super heróis,
existimos nós, seres ambivalentes, com o poder da escolha entre o bem e o mal. Podemos romancear e chamar a esses seres vários nomes, lobo, cordeiro, poderemos contextualizá-los através de luzes diferentes, claro, escuro, mas não passará nunca de romance. Somos sempre nós, com a nossa pele, as nossas borbulhas, os nossos defeitos, as nossas virtudes, o nosso bom e mau hálito, a nossa vaidade ou a nossa humildade.
Para chegar a um coração aberto, é uma longa estrada. Para termos um mundo melhor, precisamos de facto, de descobrir um caminho diferente.
Bom dia, beijos, para ti.
Zé,
já estranhava a tua ausência em visitas matutinas de maiusculas e minúsculas.
Sinais de fumo, trazidos pela névoa fresca da manhã, quando as fogueiras começam a perder as chamas :))
Prova"dores" somos todos.
A não ser que passemos pela vida de forma egocêntrica. E ainda assim.
Poderia ainda dizer-te muito mais, mas o despertador toca. Tenho um tpc agendado para as 14.30 :))
E não posso me atrasar.
Decerto vais-me desculpar :)) e acreditar :)) que a vida real justifica o adiar de histórias :))
Beijos e votos de um domingo feliz :))
o problema é para onde vai entornar a seguir... mas gosto da forma como puseste a questão. muito.
beijos
mariab,
temos um jeitinho especial em entornar o caldo, sim...vamos lá a ver se conseguimos manter o equilibrio do recipiente :)
Obrigada, um beijo.
se o caldo se entornou, já não se pode inverter... beijo, companheira de cafés & fumos
Paulo, como vão esses cafés e fumos sem mim? :))
E por lá o caldo já se entornou? :)
Beijos para ti e para as meninas :)
E aqui está.
Que mudança irá ocorrer, agora que o poder mudou, na Europa?
O tempo nos trará respostas.
Abraço a todos os que tornaram possivel fazer de 5 ou 6 palavras,
e de uma dúvida minha, uma tão gratificante mesa de café.
Continuemos, a estrada é longa.
não fora o respeito que tenho pelos meus canídeos e diria que ontem à noite já vi um punhado deles a aproveitarem do caldo derramado. Para mim, o momento alto da noite foi aquele em que Rangel ergueu o seu V (de vitória?) por detrás da cabeça de Ferreira Leite! Mas que delicioso enquadramento para uma foto! Espero que alguem tenha registado esse momento histórico!
beijinhos, Arábica, e votos de uma boa semana que, para mim, vai ser não de feriados mas de trabalho - e muito!
Prof.,
essa imagem foi arquivada rápidamente, com os resultados dos partidos de extrema direita, Europa fora.
O caldo está mesmo entornado.
Até aos canídeos e gatos amigos, cairá indigesto.
Ontem de manhã, de raspão, falaram-me de Agostinho da Silva. À noite, não pude deixar de me lembrar, que o importante não é combater, é construir. Construir é uma forma de combater, não é?
Abraço.
Temos todos muito trabalho pela frente.
Construir é a única coisa importante, a única em que acredito - a par da boa qualidade da construção.
eu continuo de mangas arregaçadas, apesar do reumático
;-)
...e eu, apesar das hérnias, Prof! :)
Enquanto o espirito for livre, enquanto o pensamento não se sujeitar a qualquer maleita, aqui estou eu :)
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