Amiga, estes textos (os que leste no meu crepúsculo...) já têm alguns anos. Apenas decidi agora partilhar. E, já agora, a paixão sempre me consumiu e alimentou...
Há lugar para todos, menina! Para os Artures e os Mounties e para os Bobbies e os Fieis... E se tens um deles...you've got a friend pela certa:)) (mais uma obra tua? pintando para esconder passados?)
Fred :) vejo que regressaste e regressaste de malas cheias! :)
A "Arábica" agradece-te, sorrindo, sorrindo do mesmo modo como sempre te sorriu antes e depois, tantos anos volvidos. Sabes, quando em Fevereiro regressei a Lisboa, vim todo o caminho a pensar nas circunstâncias curiosas da vida. Se antes, muitos anos antes, éramos o leitor mais leal e atento um do outro, confidentes silenciosos de esperanças, receios e ilusões, "agora", só poderíamos vir a descobrir termos ambos um blog. :) Também, foi durante essa viagem de regresso a casa, entre a alegria dos encontros recentes e a nostalgia da partida, que descobri o quanto vocês me fizeram falta ao longo dos anos. Mesmo quando vitoriosa, qual padeira de aljubarrota, consegui dar conta dos "castelhanos". :) E essa constatação, fizeram-me falta, porra, encheu-me de uma emoção desconhecida até esse dia.
Sim, tu sempre foste e serás o eterno apaixonado, o sonhador, caracteristicas estas que te valeram o nome de "poeta" há muitos, muitos anos e sei bem que nunca conseguirás viver sem o sonho, sem o "crepúsculo" do teu sentir.
Ah! as rugas! Que se lixem as rugas!! :) Mas no momento em que to disse, disse-to, porque duas décadas se tinham passsado e nesse encontro, o cansaço que trazia e as rugas deste rosto, marcavam a diferença entre passado e presente. De resto, as vozes eram as mesmas, o sítio era o mesmo, a rua a mesma, com as suas luzes e sombras inalteráveis e até os amigos presentes, os mesmos...nada mais tinha mudado em nós e naquela cápsula de tempo em que nos encontrávamos. Foi preciso dizê-lo. Não o dizendo pareceria irreal. Afinal, reescrevemos o que sempre sentimos,a amizade, o afecto, a nossa cumplicidade resistiram a uma vida, a muitos cansaços e a todas as rugas. :) Não foi a ti, que há muitos, muitos anos ofereci um livro de Richard Bach o "Não há longe nem distância"? Acho que sim.
boas caçadas!!! :)) Lembro-me que os gatos da minha tia, às vezes traziam os "troféus" de caça para casa! :)) Espero que as tuas gatas os deixem na rua! :)) Beijos
...o malandro do Bobby está deitado dentro do perímetro de cabeças, pescoços e barriguitas inglesas!!! :)) Tive que riscar. :)) Foi um dos companheiros habituais daquela semana de férias. Nunca tinha visto um cão com um olho de cada cor e achei graça.
Sim... "Não há longe nem distância"! Ou "Longe é um lugar que não existe" Mas, há dias em que as frases existem e nesses mesmos dias sinto-me um "Estranho à terra" e nem de "Biplano" escapo. É claro que por vezes, só por vezes, acredito que não há "Nada por acaso". Por isso, lá vou passando "A ponte para a eternidade", "Fugindo do ninho", Através de um momentâneo flash a que alguns chamam: "O dom de voar". É nessa altura que sinto na pele o que é estar "Out of my mind" (este soa-me melhor em inglês) e aí, estás mesmo a ver, não? Pois é, já tarde dou conta das "Ilusões" Paciência, lá me vou agarrando a uma frase que tambem é dele (Richard Bach): -"Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não terminou..." ...e assim vai... quero dizer, vou!... ;-)
ao ler a escrita criativa com o título dos livros de RB, deu-me fome de pão acabado de sair do forno...parece-me tb ouvir os dados de poker rebolarem sobre o tapete de uma sala...ainda os tenho...ah! e o frio da madrugada...e os nossos poemas escritos em folhas dobradas em quatro, de novo arrumados...Às vezes, a caminho da aldeia do pão quente, pensava porque é que a existência não se poderia reduzir a pão quente, ao afecto dos que nos sabiam e conheciam, ao bem simples de não fazer mal a ninguém...muitos anos depois, aceitei a crua verdade que o bem não está sempre presente na natureza humana e que é, será sempre uma disputa intima e pessoal, uma escolha, um destino que a cada um cabe escrever. Isto a propósito de ilusões. Já não as tenho e desde que as perdi, paradoxalmente, sou mais feliz e mais triste. "Bora" lá então cumprir a nossa missão :)) que estas recordações de pão quente estão a pedir um café arábico e robusto :))
Piedade eu já tive um cão. Grande, grande. Como nunca percebeu que tinha crescido, até ao último dia em que estivemos juntos, sentou-se ao meu colo, como se ainda fosse o cachorro que um dia fui buscar. Era o mais feio da ninhada. Também tenho alergia. Os meus problemas respiratórios começaram com ele, intensificaram-se no Zoo e hoje não preciso de cão ou gato, para conviver com esta tossinha :)) Sempre gostei mais de gatos. :)) Mas amei (amo?) o meu cão, o meu lulu grande e preto :) Beijis
este "Piruças" detestava chapéus. "Correu" a bom ladrar e a perseguição feroz com dois veraneantes que ousaram, enchapelados, põr o pésito na praia. Como já se estava em pré campanha, julgo que era adepto do "Oh palerma, chapéus há muitos" :))
Não há enganos. Os acontecimentos que recaem sobre ti, por muito desagradáveis que sejam, são necessários para que aprendas aquilo que precisas aprender. Cada passo que dás é necessário para chegar ao local que escolheste. (R.B. , disse)
Leio isto todos os dias. E quando não, sinto-o...
Velhos? Nós? Comparados com o quê? Com o universo?
Qual a galáxia que fica mais próxima da terra?
É a galáxia-anã do Cão Maior (Canis Major Dwarf), localizada a 25.000 anos-luz do Sol e 42.000 anos-luz do centro da nossa galáxia, a via-láctea........Esta galáxia foi descoberta em Novembro de 2003 por um grupo internacional de astrónomos.
Ainda lá vou... Até porque a velocidade do pensamento é incomparavelmente superior à da luz...
Bolas, o canito também é engraçado (mas estou claramente fora do contexto)... :-))
Tens razão, pelo menos neste meio, já que geralmente os cães inspiram sentimentos que não outras convivências, Hannah é um exemplo. Hoje deixo-te algo que tive que escrever para não rebentar...
A Yuri
DESGARRO (tudo começou um 22/08/95 e acabou, lamentavelmente, um 10/09/95, em ambos casos ao anoitecer)
Yuri, amigo é impossível olvidar-te A tua imagem cativou-nos Talvez mais, o teu olhar, não sei Eras, mas não parecias Um cão vadio Quando me cheguei a ti Fugistes, mas não depressa Tinhas medo, ladravas, choravas?! Talvez assustado , não sei Metestes-te entre as ervas secas O teu ninho, a tua casa, que invadi Quando com as mãos te toquei Mesmo sendo a primeira vez Levantastes as patas Já estava tudo superado O primeiro grande passo deu-se Até mim e para mim Mesmo cheio de pulgas Desalinhado e sujo Entrastes connosco no carro e, Como não, o teu selo, uma mijadela Foi uma festa em casa da mãe Já eras dono e senhor da situação Todos brincavam contigo e tu com eles Eu passei a um segundo plano Éramos imensamente felizes contigo Sabendo o que representava dar esse passo Mas como sempre decidido e firme Passastes a fazer parte do grupo familiar Um mais entre nós, assim somos Os primeiros dias foram de adaptação Um pouco duros, isso sim!... Tu insistias em regar tudo em casa Donde queira que fosse Aprendestes depressa, é certo Descias e subias velozmente as escadas E ao fim entre a erva fresca evacuavas Isso está bem, dizia eu E como eras inteligente Aprendestes muito depressa A tua conduta, astuto, vivo, que eras tu Superastes tudo com suma facilidade Com excelentes resultados Até te portastes bem na viagem e, Eu que não queria, inicialmente, trazer-te Tudo saiu bem e a Princesa consentiu Com o medo que lhe tínhamos!... Em Valência tudo foi muito rápido Progredias favoravelmente dia a dia Éramos felizes, com motivos Fazias coisas incríveis, eras o protagonista Passavas da actividade total Ao repouso total e absoluto Para os teus três meses, palavra de veterinário Tudo ia bem, eras uma bolinha de carne Já não regavas a casa, ias ao jardim Ias fazendo alguma das tuas Nervoso, dinâmico, inquieto Quando algo se movia em casa Já estavas a olhar desde alguma esquina Tínhamos que mandar-te para a outra esquina
(no me deixam passar o comentário completo, mando-te um mail...)
Era verão e ainda fazia muito calor, senti frio, estávamos em Setembro... Uns dias depois veio para atenuar o nosso vazio Hannah, sabes que se parece a ti? Está tranquilo que ninguém usurpará o teu trono Yuri é só um... Passarmos os anos e segue aí a chaga e para que perpetue a tua breve mas enriquecedora passagem por este mundo ficas imortalizado neste livro, assim como te vi e te senti, tu que como eu viestes da Lusitânia para morrer em esta Valentia, a Valência do Cid.
este blog, a maior parte das vezes também está fora de contexto! :) Uns dias escrevo o que penso, o que sinto, sobre determinados momentos ou inspirada por eles. Outras vezes, como este post, ponho uma foto e que cada um escreva o que a foto inspirar. :) Ou o que a mão, insubmissa, escrever. É apenas um cão que estava na mesma praia que eu, à mesma hora e que, claro, me lembrou o meu (todos os cães que vêm ter comigo me lembram o meu, de facto).
Quanto à apologia de sabedoria de vida, que me transmites, concordo em absoluto, desde que saibamos deveras tirar as conclusões certas. E não voltar a cometer os mesmos erros. De resto, há sempre erros novos para cometer. Enfim, desde que se evolua para outro qualquer de nós, naquele incessante movimento de crescimento. Há muitos anos que não leio RB, sei que muito recentemente editou um novo livro que foi publicado em Portugal há poucas semanas. Mas foi um autor que nos marcou pela sua filosofia de vida e muito. :)
Desta micro partícula do Universo que eu sou, recebe um abraço extensivo aos que tu sabes :))
é pujante de emoções a tua escrita, desde a alegria ao sofrimento. Agradeço-te o Yuri. Na realidade, os animais que acolhemos (abandonados ou comprados; não existem peixes vadios ou de rua, por exemplo) ganham na nossa vida um papel muito diferente do simples animal doméstico e de estimação. A estima cresce com o tempo, com os ensinamentos, xixi aqui não, deita, senta. Eu confesso-me um coração de manteiga. Amei todos os meus animais. Chorei por todos, quando chegou o momento da despedida. O meu cão não morreu, foi oferecido, a quem tinha melhores condições para lhe oferecer. Por circunstancias que não vêm ao caso, vi-me com 49Kg a passear um rottweiller com 57Kg, possante e cheio de vida, que gostava de correr pela rua abaixo. Ofereci-o a quem tinha um vasto quintal e uma cadela da mesma raça. Esperámos pelo cio da cadela, para ele se sentir motivado à mudança (dificilmente me largaria). Durante alguns meses, ao sabado, apanhava um taxi e ia visitá-lo. Bastava ele ouvir o meu assbio de trazer por casa, para passados poucos segundos estar no muro do jardim abanando a cauda e latindo de contente. Eu entrava e logo ele me punha as suas grandes patas nos ombros e me lambia a cara. Eu sentava-me no chão e lá estava ele, grande, enorme, a tentar enroscar-se no meu colo como quando tinha dois meses e o fui buscar. Ofereceram-me um dos seus filhos (entretanto nascidos) mas não aceitei. Estou convicta que este meu cão, foi o último animal que possuí. Embora adore gatos e nunca tivesse tido um, a não ser todos os gatos da minha tia, com quem brinquei muitas horas, na infância. Chorei por uma tartaruga, por hamsters, por peixes e pelo meu cão. Ah e pelo meu piriquito, chamado João, quando tinha 8 anos. Agora brinco com todos os animais que vêm ter comigo. Mas ter outro, é promessa de lágrimas e vou adiando...
Obrigada por teres deixado aqui um pouco do Yuri. Abraço-te, amigo.
... um cão com um olho de cada cor não pode ser de fiar...
Depois, este cão, tem focinho de vaca. No caso, de boi, claro (café-com-leite)... Verdade, que se bem reparares até posiciona as orelhas em forma de chifres.
O que ainda concorre para amenizar a foto, é o fundo da imagem: o animal está de tal modo refém de um emaranhado de riscos de esferográfica, que dificlmente poderá alçar a perna se tiver necessidade...
Finalmente, os nomes que aventaste para os cães... já foram. Hoje, cão que se preze, acorre ao chamamento de Brad Pitt Bull, por exemplo...
PS: reparei que te caiu no goto, o nome de Morgana para uma gata. Quando tiveres dificuldade em dar nome a um bicho, chama-me. Orçamento grátis.
De cães falas tu, e até fazes "colagens". Eu sou mais pelos gatos, já não tenho remédio. Tenho agora um perquenito que é um espectáculo, não só no aspecto como na atitude.
Se gosto de cães? Pois também gosto, sim. Não tenho é lugar para eles.
Por acaso tenho uma com um olho azul e o outro castanho.
Ia na beira da estrada, de cauda caída, olhos para o asfalto. Não devia ir com bons pensamentos, porque os pensamentos satisfeitos têm um fio invisível que lhes puxa a cauda para cima e aproveitando a boleia, arrebitam as orelhas.
Parei o carro, abri o porta bagagens e disse-lhe entra. E ela entrou com cara de quem pensava "perdida por um, perdida por mil".
Agora aprendeu com outro da beira da estrada a dar abraços. É grande. Põe as patas à volta da minha cintura e encosta a cabeça. Quanquer dia o fio cauda parte-se, com toda a agitação dela.
Ainda não a apresentei directamente a nenhum gato porque me parece ciumenta e tenho medo que haja ali um crime passional.
Espero que o fio seja de aço, porque brilho de seda já tem.
tens toda a razão :) se já nem nos podemos fiar nos que têm olhos da mesma cor, imagina o sarilho que pode sair deste canito cheio de predicados invulgares, como tu e bem os notaste! :)
Estes nomes já foram sim. :) Nem o Fiel é do "meu" tempo, mas lembro-me de um texto do livro de leitura da primeira classe que tinha um "fiel". Vivi o resto da vida à procura de um cão "fiel" mas tb já tinha ssaído de moda. :))
Tenho uns peixes de trapo e sem nome, pendurados na marquise, aqui fica a encomenda para o orçamento. Grátis. :))
as minhas desculpas. Realmente o folheto informativo desta música adverte que a mesma não deve ser "tomada" a meio da noite e nunca, em caso algum, com sinais latentes de secura ocular! Aconselha, em caso de sintomalogia persistente, o uso de soro fisiológico com abundância em ambos os olhos, uma vez, que, segundo estudos realizados nos EUA e no Norte da Europa a insignificantes cobaias latinas, os mesmos não passam de terminais nervosos da alma.
isto é o que se chama de pôr a escrita em dia? :)) Fico contente de te ter por cá. :) E o lápis, perguntas bem. Há uma história interessante sobre as asas do lápis, que como tu deves ter visto, pertencia cada uma a sua dona. Era um blog de fusão, que muito prazer deu a ambas as "asas". Entretanto cada uma das asas, percebeu que tinham outros vôos para traçar, mais importantes e prioritários que este "balão de oxigènio e fantasia" e foram à sua vida. A Zuli, essa asa que eu tanto admiro no traço, tem voado como nunca voou. Eu tenho andado mais rasteira :)). Um dia destes, quem sabe, voltem a voar por lá? :)
E fico a aguardar a resposta. Minuciosamente registada data e hora, sim senhor :))
Beijos e...bom fim de semana, carago :)) (era assim que o viriato dizia, não era???) ;)
Por acaso, Lizzie, este veio atraído a mim de forma artificial, confesso-te.
E até veio ao engano, porque o que ele queria não passava de uma ilusão. :)) Eu explico: dentro da mochila, estava o telemóvel. E o meu telemóvel, para sms tem o som de um galo a fazer cócórocócó. Ora o bicho ouvindo um galo a cantar tanto andou que descobriu a origem do som. Deitou-se a 1 metro de mim, numa distancia de segurança para ele mas de insegurança para o galo, caso o mesmo fosse real, entenda-se. :)) Ora tendo eu uma amiga longinqua com quem amíude vou trocando sms, o bicho não arredou pé na esperança que num momento de distração o galo saltasse da mochila. :)) Esperou deitado felizmente, porque muitas sms depois, nem o galo se libertou nem o canito afiou o dente. :))
Olhar de bicho é comovente. Sempre. Este cão está com bons tratos. Olhar os cães de rua, tristes no frio, é horrível, porque algo me leva a fixar me no olhar deles e daí que acho tudo ruim, tão ruim... Abraço.
As tuas palavras são-me familiares, coincidências. Enquanto te escrevo Hannah permanece ao meu lado enquanto não me mover e se o faço segue-me... são quinze anos e vislumbro um horizonte próximo e a dor a aflorar. Não, sim, vou ter que assimilar a ideia de não repetir... Beijo-te com a emoção que criaste com os teus sentires. Obrigado, fizeram-me bem
Ver e falar com os olhos dos bichos ... já to disse, faltam-me umas décadas a menos e a "quinta" para os ter livres, ou seja, falta-me tudo! Resta-me a intenção e o meu pendor incrível para eles, tenho a mania que me entendem. Sabes quem era o meu confidente aos 14 anos? O Pataniscas, um canário que vivia com a gaiola aberta, solto no meu quarto. Agora que a Kitty está tão velhota nem sei o que vou passar quando não a tiver. Bjinho
com efeito até existe um ditado que diz: "és um cão que não conhece dono", tentando demonstrar a falta de gratidão, de lealdade. E no entanto o cão é um tão nobre animal.
talvez seja uma ilusão, partilhada por muitos de nós. Eu durante anos, vivi convicta que o meu peixe balão me saudava quando eu chegava a casa! Tudo porque ele mudava de sitio no aquário, conforme eu me movia pela sala. Como se os seus olhos me seguissem e observassem, desse seu mundo envidraçado para este outro, também tão fragil e quebradico. Com o meu cão, nunca tive dúvidas. Lembro-me do seu uivar quando me viu caída no chão com a perna partida. Sei das horas que ele passou a uivar para a janela, enquanto não regressei. Sei que nunca saiu da minha beira durante os intermináveis dias com gesso. E que era ele que ia à frente, abrindo com o focinho as portas à minha passagem. Parece que nós humanos temos muito essas manias... :))
61 comentários:
Amiga, estes textos (os que leste no meu crepúsculo...) já têm alguns anos. Apenas decidi agora partilhar. E, já agora, a paixão sempre me consumiu e alimentou...
E agora vou tentar encontrar um cheirinho de Arábica e leva-lo para lá!...
ASSIM
Com um leve toque de Arábica
olho-te nos olhos
fundo
com um sorriso...
(e digo:)
estás na mesma...
"... estou velha...
...cheia de rugas!..."
e eu não vejo.
olho para a tua alma,
de novo
mais fundo...
e...
estás na mesma!...
(da alma:)
as cicatrizes são recordações.
(do corpo:)
as rugas são vivências,
ilusões...
(vejo:)
momentos de alegria
momentos de dor
horas de magia
horas de terror...
mas são emoções
e alma não esconde
um sorriso do corpo
na face...
que mostra rugas
sim..
mas eu não vejo
porque te olho nos olhos,
fundo...
e vejo a tua alma
que está igual
para mim,
assim
com um leve toque de Arábica...
Publicada por Fred Skill em Terça-feira, Outubro 13, 2009
em:
http://poesiacrepusculonascente.blogspot.com/
Quem não tem cão caça com gato! :-)
O que é que queres? Não tenho cão...
Abraço
Há lugar para todos, menina! Para os Artures e os Mounties e para os Bobbies e os Fieis...
E se tens um deles...you've got a friend pela certa:))
(mais uma obra tua? pintando para esconder passados?)
Fred :) vejo que regressaste e regressaste de malas cheias! :)
A "Arábica" agradece-te, sorrindo, sorrindo do mesmo modo como sempre te sorriu antes e depois, tantos anos volvidos.
Sabes, quando em Fevereiro regressei a Lisboa, vim todo o caminho a pensar nas circunstâncias curiosas da vida. Se antes, muitos anos antes, éramos o leitor mais leal e atento um do outro, confidentes silenciosos de esperanças, receios e ilusões, "agora", só poderíamos vir a descobrir termos ambos um blog. :)
Também, foi durante essa viagem de regresso a casa, entre a alegria dos encontros recentes e a nostalgia da partida, que descobri o quanto vocês me fizeram falta ao longo dos anos. Mesmo quando vitoriosa, qual padeira de aljubarrota, consegui dar conta dos "castelhanos". :)
E essa constatação, fizeram-me falta, porra, encheu-me de uma emoção desconhecida até esse dia.
Sim, tu sempre foste e serás o eterno apaixonado, o sonhador, caracteristicas estas que te valeram o nome de "poeta" há muitos, muitos anos e sei bem que nunca conseguirás viver sem o sonho, sem o "crepúsculo" do teu sentir.
Ah! as rugas! Que se lixem as rugas!! :)
Mas no momento em que to disse, disse-to, porque duas décadas se tinham passsado e nesse encontro, o cansaço que trazia e as rugas deste rosto, marcavam a diferença entre passado e presente.
De resto, as vozes eram as mesmas, o sítio era o mesmo, a rua a mesma, com as suas luzes e sombras inalteráveis e até os amigos presentes, os mesmos...nada mais tinha mudado em nós e naquela cápsula de tempo em que nos encontrávamos. Foi preciso dizê-lo.
Não o dizendo pareceria irreal.
Afinal, reescrevemos o que sempre sentimos,a amizade, o afecto, a nossa cumplicidade resistiram a uma vida, a muitos cansaços e a todas as rugas. :)
Não foi a ti, que há muitos, muitos anos ofereci um livro de Richard Bach o "Não há longe nem distância"? Acho que sim.
Bom saber-te.
Xi-coração :))
Rosa
:))
boas caçadas!!! :))
Lembro-me que os gatos da minha tia, às vezes traziam os "troféus" de caça para casa! :))
Espero que as tuas gatas os deixem na rua! :))
Beijos
Justine
...o malandro do Bobby está deitado dentro do perímetro de cabeças, pescoços e barriguitas inglesas!!! :)) Tive que riscar. :))
Foi um dos companheiros habituais daquela semana de férias.
Nunca tinha visto um cão com um olho de cada cor e achei graça.
Beijos
Sim...
"Não há longe nem distância"!
Ou
"Longe é um lugar que não existe"
Mas,
há dias em que as frases existem e nesses mesmos dias sinto-me um
"Estranho à terra"
e nem de
"Biplano"
escapo.
É claro que por vezes, só por vezes, acredito que não há
"Nada por acaso".
Por isso, lá vou passando
"A ponte para a eternidade",
"Fugindo do ninho",
Através de um momentâneo flash a que alguns chamam:
"O dom de voar".
É nessa altura que sinto na pele o que é estar
"Out of my mind"
(este soa-me melhor em inglês)
e aí, estás mesmo a ver, não?
Pois é, já tarde dou conta das
"Ilusões"
Paciência, lá me vou agarrando a uma frase que tambem é dele (Richard Bach):
-"Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não terminou..."
...e assim vai... quero dizer, vou!... ;-)
Falas, sim... pelo visto. :) Boa semana!
eu não tenho cão, e, nao devia. pois sou alérgica, mas tenho gatos.
eu gosto de cães, mas....
um beij
Tenho uma família de serras da estrela a quem li o teu texto - adoraram
Bjs tantos
todos têm lugar
quando queremos "saber" que existem.
o nome é só um acessório desnecessário à questão
________
beijos para ti
o "piruças" tem um ar vadio. gosto...
beijo
Fred,
ao ler a escrita criativa com o título dos livros de RB, deu-me fome de pão acabado de sair do forno...parece-me tb ouvir os dados de poker rebolarem sobre o tapete de uma sala...ainda os tenho...ah! e o frio da madrugada...e os nossos poemas escritos em folhas dobradas em quatro, de novo arrumados...Às vezes, a caminho da aldeia do pão quente, pensava porque é que a existência não se poderia reduzir a pão quente, ao afecto dos que nos sabiam e conheciam, ao bem simples de não fazer mal a ninguém...muitos anos depois, aceitei a crua verdade que o bem não está sempre presente na natureza humana e que é, será sempre uma disputa intima e pessoal, uma escolha, um destino que a cada um cabe escrever.
Isto a propósito de ilusões.
Já não as tenho e desde que as perdi, paradoxalmente, sou mais feliz e mais triste.
"Bora" lá então cumprir a nossa missão :)) que estas recordações de pão quente estão a pedir um café arábico e robusto :))
Beijos :)
Obrigada Árabe :)
Para ti tb :)
beijos
Piedade eu já tive um cão.
Grande, grande. Como nunca percebeu que tinha crescido, até ao último dia em que estivemos juntos, sentou-se ao meu colo, como se ainda fosse o cachorro que um dia fui buscar. Era o mais feio da ninhada. Também tenho alergia. Os meus problemas respiratórios começaram com ele, intensificaram-se no Zoo e hoje não preciso de cão ou gato, para conviver com esta tossinha :)) Sempre gostei mais de gatos. :)) Mas amei (amo?) o meu cão, o meu lulu grande e preto :)
Beijis
Eufrázio
faz-lhes umas festas gordas em meu nome, sim? :)
Para ti um beijo.
Maré,
é um facto, todos cabem em nós.
Outro beijo para ti.
Heretico,
este "Piruças" detestava chapéus.
"Correu" a bom ladrar e a perseguição feroz com dois veraneantes que ousaram, enchapelados, põr o pésito na praia. Como já se estava em pré campanha, julgo que era adepto do "Oh palerma, chapéus há muitos" :))
:) Gostei do cão.
Bjos
ah, agradeço o selinho.
está lá no meu blog: lita duarte do brasil.
Beijos
Não há enganos.
Os acontecimentos que recaem sobre ti,
por muito desagradáveis que sejam,
são necessários para que aprendas
aquilo que precisas aprender.
Cada passo que dás
é necessário para chegar ao local
que escolheste.
(R.B. , disse)
Leio isto todos os dias. E quando não, sinto-o...
Velhos? Nós? Comparados com o quê?
Com o universo?
Qual a galáxia que fica mais próxima da terra?
É a galáxia-anã do Cão Maior (Canis Major Dwarf), localizada a 25.000 anos-luz do Sol e 42.000 anos-luz do centro da nossa galáxia, a via-láctea........Esta galáxia foi descoberta em Novembro de 2003 por um grupo internacional de astrónomos.
Ainda lá vou... Até porque a velocidade do pensamento é incomparavelmente superior à da luz...
Bolas, o canito também é engraçado (mas estou claramente fora do contexto)...
:-))
O David Bowie também tem um olho da cada cor... :-)
http://991.com/newGallery/David-Bowie-Changes---The-Ill-411177.jpg
Minha Querida o meu " dog street " envia-te uma lambidela e um rauf rauf amistoso.
Tens razão, pelo menos neste meio, já que geralmente os cães inspiram sentimentos que não outras convivências, Hannah é um exemplo. Hoje deixo-te algo que tive que escrever para não rebentar...
A Yuri
DESGARRO
(tudo começou um 22/08/95 e acabou, lamentavelmente, um 10/09/95, em ambos casos ao anoitecer)
Yuri, amigo é impossível olvidar-te
A tua imagem cativou-nos
Talvez mais, o teu olhar, não sei
Eras, mas não parecias
Um cão vadio
Quando me cheguei a ti
Fugistes, mas não depressa
Tinhas medo, ladravas, choravas?!
Talvez assustado , não sei
Metestes-te entre as ervas secas
O teu ninho, a tua casa, que invadi
Quando com as mãos te toquei
Mesmo sendo a primeira vez
Levantastes as patas
Já estava tudo superado
O primeiro grande passo deu-se
Até mim e para mim
Mesmo cheio de pulgas
Desalinhado e sujo
Entrastes connosco no carro e,
Como não, o teu selo, uma mijadela
Foi uma festa em casa da mãe
Já eras dono e senhor da situação
Todos brincavam contigo e tu com eles
Eu passei a um segundo plano
Éramos imensamente felizes contigo
Sabendo o que representava dar esse passo
Mas como sempre decidido e firme
Passastes a fazer parte do grupo familiar
Um mais entre nós, assim somos
Os primeiros dias foram de adaptação
Um pouco duros, isso sim!...
Tu insistias em regar tudo em casa
Donde queira que fosse
Aprendestes depressa, é certo
Descias e subias velozmente as escadas
E ao fim entre a erva fresca evacuavas
Isso está bem, dizia eu
E como eras inteligente
Aprendestes muito depressa
A tua conduta, astuto, vivo, que eras tu
Superastes tudo com suma facilidade
Com excelentes resultados
Até te portastes bem na viagem e,
Eu que não queria, inicialmente, trazer-te
Tudo saiu bem e a Princesa consentiu
Com o medo que lhe tínhamos!...
Em Valência tudo foi muito rápido
Progredias favoravelmente dia a dia
Éramos felizes, com motivos
Fazias coisas incríveis, eras o protagonista
Passavas da actividade total
Ao repouso total e absoluto
Para os teus três meses, palavra de veterinário
Tudo ia bem, eras uma bolinha de carne
Já não regavas a casa, ias ao jardim
Ias fazendo alguma das tuas
Nervoso, dinâmico, inquieto
Quando algo se movia em casa
Já estavas a olhar desde alguma esquina
Tínhamos que mandar-te para a outra esquina
(no me deixam passar o comentário completo, mando-te um mail...)
Era verão e ainda fazia muito calor, senti frio, estávamos em Setembro...
Uns dias depois veio para atenuar o nosso vazio Hannah, sabes que se parece a ti? Está tranquilo que ninguém usurpará o teu trono Yuri é só um...
Passarmos os anos e segue aí a chaga e para que perpetue a tua breve mas enriquecedora passagem por este mundo ficas imortalizado neste livro, assim como te vi e te senti, tu que como eu viestes da Lusitânia para morrer em esta Valentia, a Valência do Cid.
Valência, 16 de Fevereiro de dois mil sete
Beijinhos de boa amizade
Lita,
o cão era muito engraçado e vivaço :)
O selo é mesmo para usar :)
Beijos
Fred,
este blog, a maior parte das vezes também está fora de contexto! :)
Uns dias escrevo o que penso, o que sinto, sobre determinados momentos ou inspirada por eles.
Outras vezes, como este post, ponho uma foto e que cada um escreva o que a foto inspirar.
:) Ou o que a mão, insubmissa, escrever.
É apenas um cão que estava na mesma praia que eu, à mesma hora e que, claro, me lembrou o meu (todos os cães que vêm ter comigo me lembram o meu, de facto).
Quanto à apologia de sabedoria de vida, que me transmites, concordo em absoluto, desde que saibamos deveras tirar as conclusões certas.
E não voltar a cometer os mesmos erros. De resto, há sempre erros novos para cometer. Enfim, desde que se evolua para outro qualquer de nós, naquele incessante movimento de crescimento. Há muitos anos que não leio RB, sei que muito recentemente editou um novo livro que foi publicado em Portugal há poucas semanas.
Mas foi um autor que nos marcou pela sua filosofia de vida e muito. :)
Desta micro partícula do Universo que eu sou, recebe um abraço extensivo aos que tu sabes :))
Paulinho,
agradeço (mas por razões óbvias não retribuo) os mimos do teu cão de rua, ex vadio, galardoado com o vosso tecto e o vosso carinho! :))
Muitas festinhas para ele também! :)
Para ti, os beijos do costume.
Duarte,
é pujante de emoções a tua escrita, desde a alegria ao sofrimento. Agradeço-te o Yuri.
Na realidade, os animais que acolhemos (abandonados ou comprados; não existem peixes vadios ou de rua, por exemplo) ganham na nossa vida um papel muito diferente do simples animal doméstico e de estimação.
A estima cresce com o tempo, com os ensinamentos, xixi aqui não, deita, senta. Eu confesso-me um coração de manteiga. Amei todos os meus animais. Chorei por todos, quando chegou o momento da despedida. O meu cão não morreu, foi oferecido, a quem tinha melhores condições para lhe oferecer. Por circunstancias que não vêm ao caso, vi-me com 49Kg a passear um rottweiller com 57Kg, possante e cheio de vida, que gostava de correr pela rua abaixo.
Ofereci-o a quem tinha um vasto quintal e uma cadela da mesma raça.
Esperámos pelo cio da cadela, para ele se sentir motivado à mudança (dificilmente me largaria).
Durante alguns meses, ao sabado, apanhava um taxi e ia visitá-lo.
Bastava ele ouvir o meu assbio de trazer por casa, para passados poucos segundos estar no muro do jardim abanando a cauda e latindo de contente. Eu entrava e logo ele me punha as suas grandes patas nos ombros e me lambia a cara. Eu sentava-me no chão e lá estava ele, grande, enorme, a tentar enroscar-se no meu colo como quando tinha dois meses e o fui buscar. Ofereceram-me um dos seus filhos (entretanto nascidos) mas não aceitei. Estou convicta que este meu cão, foi o último animal que possuí. Embora adore gatos e nunca tivesse tido um, a não ser todos os gatos da minha tia, com quem brinquei muitas horas, na infância.
Chorei por uma tartaruga, por hamsters, por peixes e pelo meu cão. Ah e pelo meu piriquito, chamado João, quando tinha 8 anos.
Agora brinco com todos os animais que vêm ter comigo. Mas ter outro, é promessa de lágrimas e vou adiando...
Obrigada por teres deixado aqui um pouco do Yuri. Abraço-te, amigo.
bom dia princesa
um abraço amigo
c.
bom dia princesa
um abraço amigo
c.
... um cão com um olho de cada cor não pode ser de fiar...
Depois, este cão, tem focinho de vaca. No caso, de boi, claro (café-com-leite)... Verdade, que se bem reparares até posiciona as orelhas em forma de chifres.
O que ainda concorre para amenizar a foto, é o fundo da imagem: o animal está de tal modo refém de um emaranhado de riscos de esferográfica, que dificlmente poderá alçar a perna se tiver necessidade...
Finalmente, os nomes que aventaste para os cães... já foram. Hoje, cão que se preze, acorre ao chamamento de Brad Pitt Bull, por exemplo...
PS: reparei que te caiu no goto, o nome de Morgana para uma gata. Quando tiveres dificuldade em dar nome a um bicho, chama-me. Orçamento grátis.
beijos e sorrisos.
De cães falas tu, e até fazes "colagens". Eu sou mais pelos gatos, já não tenho remédio. Tenho agora um perquenito que é um espectáculo, não só no aspecto como na atitude.
Se gosto de cães? Pois também gosto, sim. Não tenho é lugar para eles.
Já tu arranjaste para este um lugar original :)
bem, vim aqui e são 3 e 57 da noite. isto não anda bem e o james taylor com you've got a friend trouxe-me memórias que nada ajudam...
ps- fui a oftalmologia e ando a por gotas nos olhos porque estão, disse o médico, muito secos. terá a ver com a alma?
Menina Arábica, e o lápis? Perdeu as asas?
Tudo que é necessário para realizar um vôo suave e fácil é voar solto e despreocupado.
Richard Bach.
Fica para depois uma resposta à tua resposta (:-) de:
15 de Outubro de 2009 10:52
Por acaso tenho uma com um olho azul e o outro castanho.
Ia na beira da estrada, de cauda caída, olhos para o asfalto. Não devia ir com bons pensamentos, porque os pensamentos satisfeitos têm um fio invisível que lhes puxa a cauda para cima e aproveitando a boleia, arrebitam as orelhas.
Parei o carro, abri o porta bagagens e disse-lhe entra. E ela entrou com cara de quem pensava "perdida por um, perdida por mil".
Agora aprendeu com outro da beira da estrada a dar abraços. É grande. Põe as patas à volta da minha cintura e encosta a cabeça. Quanquer dia o fio cauda parte-se, com toda a agitação dela.
Ainda não a apresentei directamente a nenhum gato porque me parece ciumenta e tenho medo que haja ali um crime passional.
Espero que o fio seja de aço, porque brilho de seda já tem.
Besos
Conheci uma jovem com os olhitos assim, no caso era um verde outro azul.
... e gosto de cães e do "olhar de cão" (rsrs)
... e gosto desta tua "composição artística" ... que jeitinho o teu e eu paupérrima
Bom fim de semana
Beijinho e Abraço
Boa tarde imperador! :)
Com vénias aos louros, retribuo o abraço :))
...e a césar o que é de césar :)
um segundo abraço :)
Albertamente Legível,
tens toda a razão :)
se já nem nos podemos fiar nos que têm olhos da mesma cor, imagina o sarilho que pode sair deste canito cheio de predicados invulgares, como tu e bem os notaste! :)
Estes nomes já foram sim. :)
Nem o Fiel é do "meu" tempo, mas lembro-me de um texto do livro de leitura da primeira classe que tinha um "fiel". Vivi o resto da vida à procura de um cão "fiel" mas tb já tinha ssaído de moda. :))
Tenho uns peixes de trapo e sem nome, pendurados na marquise, aqui fica a encomenda para o orçamento.
Grátis. :))
Beijinhos
Alien,
muito contente fico pela chegada a tua casa do pequenito que já (a tua escrita denota) tanta alegria te dá! :)
Muitos e bons anos à salvaguarda de azares e vadiagens pelos telhados sem direito a regresso, é o que vos desejo!
Beijinhos meus para donos e gato novo! :)
Trili,
as minhas desculpas.
Realmente o folheto informativo desta música adverte que a mesma não deve ser "tomada" a meio da noite e nunca, em caso algum, com sinais latentes de secura ocular!
Aconselha, em caso de sintomalogia persistente, o uso de soro fisiológico com abundância em ambos os olhos, uma vez, que, segundo estudos realizados nos EUA e no Norte da Europa a insignificantes cobaias latinas, os mesmos não passam de terminais nervosos da alma.
É tratamente capaz de durar largos meses.
:) beijos
tratamento.
ora bolas.
Menino Fred :))
isto é o que se chama de pôr a escrita em dia? :))
Fico contente de te ter por cá. :)
E o lápis, perguntas bem.
Há uma história interessante sobre as asas do lápis, que como tu deves ter visto, pertencia cada uma a sua dona. Era um blog de fusão, que muito prazer deu a ambas as "asas". Entretanto cada uma das asas, percebeu que tinham outros vôos para traçar, mais importantes e prioritários que este "balão de oxigènio e fantasia" e foram à sua vida.
A Zuli, essa asa que eu tanto admiro no traço, tem voado como nunca voou. Eu tenho andado mais rasteira :)). Um dia destes, quem sabe, voltem a voar por lá? :)
E fico a aguardar a resposta.
Minuciosamente registada data e hora, sim senhor :))
Beijos e...bom fim de semana, carago :)) (era assim que o viriato dizia, não era???) ;)
Por acaso, Lizzie, este veio atraído a mim de forma artificial, confesso-te.
E até veio ao engano, porque o que ele queria não passava de uma ilusão. :))
Eu explico: dentro da mochila, estava o telemóvel. E o meu telemóvel, para sms tem o som de um galo a fazer cócórocócó.
Ora o bicho ouvindo um galo a cantar tanto andou que descobriu a origem do som. Deitou-se a 1 metro de mim, numa distancia de segurança para ele mas de insegurança para o galo, caso o mesmo fosse real, entenda-se. :))
Ora tendo eu uma amiga longinqua com quem amíude vou trocando sms, o bicho não arredou pé na esperança que num momento de distração o galo saltasse da mochila. :))
Esperou deitado felizmente, porque muitas sms depois, nem o galo se libertou nem o canito afiou o dente. :))
Sortuda da tua cadela.
E além de aprender abraços, já dança flamenco? :)
Beijos, Zizzie, bom fim de semana!
Ai MagyMay,
eu só fiz uns risquinhos na foto com o rato!
E mais um bocadinho e até o pelo do cão escurecia! :)) Que o pulso não é firme como se deseja.
Um abraço nada paupérrimo é o que aqui fica para ti, com votos de um grande fim de semana!
Eles merecem sempre o melhor de nós!
De fugida a deixar-te um convite:
http://um-cha-no-deserto.blogspot.com/2009/10/convite.html
E abraços e beijos.
Olhar de bicho é comovente.
Sempre.
Este cão está com bons tratos.
Olhar os cães de rua, tristes no frio, é horrível, porque algo me leva a fixar me no olhar deles e daí que acho tudo ruim, tão ruim...
Abraço.
Há quem goste mais de tigres...
:)
Beijos
As tuas palavras são-me familiares, coincidências.
Enquanto te escrevo Hannah permanece ao meu lado enquanto não me mover e se o faço segue-me... são quinze anos e vislumbro um horizonte próximo e a dor a aflorar.
Não, sim, vou ter que assimilar a ideia de não repetir...
Beijo-te com a emoção que criaste com os teus sentires. Obrigado, fizeram-me bem
Ver e falar com os olhos dos bichos ... já to disse, faltam-me umas décadas a menos e a "quinta" para os ter livres, ou seja, falta-me tudo!
Resta-me a intenção e o meu pendor incrível para eles, tenho a mania que me entendem. Sabes quem era o meu confidente aos 14 anos? O Pataniscas, um canário que vivia com a gaiola aberta, solto no meu quarto.
Agora que a Kitty está tão velhota nem sei o que vou passar quando não a tiver.
Bjinho
Talvez….pela “própria palavra”….é um gato…é sempre elogio! Enquanto que: és um cão….é mais para o perjorativo…Será!!!
bj
beijos com sol
mfc,
merecem sim.
Um abraço, boa semana!
Tens razão, Bárbara, até nos parte o coração ver os maus tratos e abandono a que muitos animais não conseguem escapar.
Existe sempre o lado negro.
Um beijo, que te recomponhas rápido.
Alexandre,
com efeito até existe um ditado que diz: "és um cão que não conhece dono", tentando demonstrar a falta de gratidão, de lealdade.
E no entanto o cão é um tão nobre animal.
Um beijo, boa semana de trabalho.
Maré
ou com chuva. Ou com frio.
Beijos.
Bettips,
talvez seja uma ilusão, partilhada por muitos de nós.
Eu durante anos, vivi convicta que o meu peixe balão me saudava quando eu chegava a casa!
Tudo porque ele mudava de sitio no aquário, conforme eu me movia pela sala. Como se os seus olhos me seguissem e observassem, desse seu mundo envidraçado para este outro, também tão fragil e quebradico.
Com o meu cão, nunca tive dúvidas.
Lembro-me do seu uivar quando me viu caída no chão com a perna partida. Sei das horas que ele passou a uivar para a janela, enquanto não regressei. Sei que nunca saiu da minha beira durante os intermináveis dias com gesso.
E que era ele que ia à frente, abrindo com o focinho as portas à minha passagem. Parece que nós humanos temos muito essas manias... :))
Ficam para sempre (vivos) na nossa memória.
Um abraço e uma festinha à Kitty, amiga.
Enviar um comentário