segunda-feira, agosto 03, 2009




Condenado, sem cruz.







{imagem: Hajime Fujita, coreógrafo e bailarino japonês, ontem no CCB, no decorrer de uma sessão de dança improvisada, sob o tema "arquitectura urbana"}

24 comentários:

Marcia Barbieri disse...

Muito boa essa foto!!!

beijos

isabel mendes ferreira disse...

b.e.i.jo.






.



(sempre)

Duarte disse...

Que elasticidade! Quem me dera.

Beijinhos e, sobre tudo, melhoras

pin gente disse...

o que vi na tv pareceu-me muito interessante.

beijo

observatory disse...

o degredo.

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Lizzie disse...

Pois! Parte-se da dança para outras artes.

E o termo,(in)correcto, coreografia é um saco sem fundo. E a palavra bailarino é uma espécie de pasticina sem molde fixo. A bem dizer, já em forma de gel:)

Andamos nesta indefinição desde os anos setenta. A arremessar conceitos vagos em nome de uma suposta modernidade. Como se os conceitos históricos fossem uma vergonha para o nosso espírito aberto e intelectualmente irreverente.

Porque é que, agora, não se lhe chama performer?

Vou trabalhar senão não me calo:))

Besos

Val Du disse...

Muito interessante, me faz pensar em muitas coisas...

Beijos

mariab disse...

excelente foto. parece interessantíssimo, o espectáculo.
beijos

mfc disse...

um lindo olhar...

Teresa Durães disse...

demasiado violento...

Licínia Quitério disse...

Condenados estamos nós a todas as vilanias. Nossa a cruz que carregamos, de palavras perdidas no ruído do dinheiro e da infâmia.
Bela metáfora. De "isaltações"...

Beijo, Arábica.

Manuel Veiga disse...

exaltante e "eficaz" imagem...

beijos

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

boa foto.

beij

Rosa dos Ventos disse...

Belíssima captação!

Abraço

MagyMay disse...

A foto, sublime.
Condenados... sejam com cruz, sejam sem cruz.
Ou será que paira sempre uma cruz?

Alien8 disse...

Boa!

Um beijo, Arabica!

Mar Arável disse...

Eu vejo lá uma cruz

Bom apontamento

Justine disse...

Um retrato de todos nós, não é? Nem precisa de lá estar a cruz, essa é quase sempre invisível...
abracinhos

vieira calado disse...

Coitado!...

Mas é bem feito!

O que fazemos para revelar a arte!


Beijoca

O Árabe disse...

Bonito. Muitas vezes, as cruzes mais dolorosas são as que se vê. :) Bom resto de semana, amiga!

ze disse...

21 :)

Nê A. Vieira disse...

Demais!

bjos

via disse...

há sempre no vivo a condenação e a cruz, parecem indissociáveis da nossa condição.

maré disse...

A Arte como simbologia da vida.
Pulmão e sangue.

o momento é representativo. Deve ter sido fabuloso.

Um beijo arábica

e obrigada