{imagem: Hajime Fujita, coreógrafo e bailarino japonês, ontem no CCB, no decorrer de uma sessão de dança improvisada, sob o tema "arquitectura urbana"}
E o termo,(in)correcto, coreografia é um saco sem fundo. E a palavra bailarino é uma espécie de pasticina sem molde fixo. A bem dizer, já em forma de gel:)
Andamos nesta indefinição desde os anos setenta. A arremessar conceitos vagos em nome de uma suposta modernidade. Como se os conceitos históricos fossem uma vergonha para o nosso espírito aberto e intelectualmente irreverente.
Condenados estamos nós a todas as vilanias. Nossa a cruz que carregamos, de palavras perdidas no ruído do dinheiro e da infâmia. Bela metáfora. De "isaltações"...
24 comentários:
Muito boa essa foto!!!
beijos
b.e.i.jo.
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(sempre)
Que elasticidade! Quem me dera.
Beijinhos e, sobre tudo, melhoras
o que vi na tv pareceu-me muito interessante.
beijo
o degredo.
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Pois! Parte-se da dança para outras artes.
E o termo,(in)correcto, coreografia é um saco sem fundo. E a palavra bailarino é uma espécie de pasticina sem molde fixo. A bem dizer, já em forma de gel:)
Andamos nesta indefinição desde os anos setenta. A arremessar conceitos vagos em nome de uma suposta modernidade. Como se os conceitos históricos fossem uma vergonha para o nosso espírito aberto e intelectualmente irreverente.
Porque é que, agora, não se lhe chama performer?
Vou trabalhar senão não me calo:))
Besos
Muito interessante, me faz pensar em muitas coisas...
Beijos
excelente foto. parece interessantíssimo, o espectáculo.
beijos
um lindo olhar...
demasiado violento...
Condenados estamos nós a todas as vilanias. Nossa a cruz que carregamos, de palavras perdidas no ruído do dinheiro e da infâmia.
Bela metáfora. De "isaltações"...
Beijo, Arábica.
exaltante e "eficaz" imagem...
beijos
boa foto.
beij
Belíssima captação!
Abraço
A foto, sublime.
Condenados... sejam com cruz, sejam sem cruz.
Ou será que paira sempre uma cruz?
Boa!
Um beijo, Arabica!
Eu vejo lá uma cruz
Bom apontamento
Um retrato de todos nós, não é? Nem precisa de lá estar a cruz, essa é quase sempre invisível...
abracinhos
Coitado!...
Mas é bem feito!
O que fazemos para revelar a arte!
Beijoca
Bonito. Muitas vezes, as cruzes mais dolorosas são as que se vê. :) Bom resto de semana, amiga!
21 :)
Demais!
bjos
há sempre no vivo a condenação e a cruz, parecem indissociáveis da nossa condição.
A Arte como simbologia da vida.
Pulmão e sangue.
o momento é representativo. Deve ter sido fabuloso.
Um beijo arábica
e obrigada
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