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(Para as verem penduradinhas e verdes, cliquem nesta foto)
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.....o mistério de um bule sob uma alfarrobeira,
no páteo da Pousada de S.Brás de Alportel...
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... .Foto: Alfarrobas, Observatório do Algarve
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Música: Swan Lake, Tchaikovsky
Hakuna Matata, The Lion King
Naquela linda manhã, Pan
For a moment, The Litle Mermaid.
71 comentários:
Nunca tinha visto alfarroba verde... só seca...
:))))
:)))
;)
não sei o que é alfarroba,mas me imaginei daqui a 50 anos.
beijos ternos
De repente pareceram-me malaguetas. Como eu ando...
Muitos cumprimentos.
Tarte de alfarroba é uma delícia!
:)
Bom domingo
Antigamente, as moçoilas usavam as «farrobas» verdes para «besuntar» as solas dos sapatos novos, para que estes não escorregassem. É curioso que, em certas zonas, se diga «farroba», como se houvesse consciência de que o al já é o determinante.
Bom domingo, com os cumprimentos do S. Pedro :-)
Arabica,
Recordações da terra delas :)
Gostaste da estadia?
Beijos.
"Algarrobo o Garrofera", como se chama aqui, abundam muito entre amendoeiras e oliveiras. Comi muitas vezes destas vagens, gosto do seu sabor doce, mas sempre maduras, quando escurecem. É um bom alimento emprega-se muito como sucedâneo do chocolate e para espessar. Também como alimento dos animais e em medicina.
É uma árvore que abunda em terras muito secas, dá uma sombra que muito se agradece, sobre tudo aqui, no estio. Os troncos são imensos, quando velhos, ficam ocos, mas continuam a dar folhas e frutos: resistem
Beijinhos de boa amizade.
pois... por cá nao há.
camelias... granito e pouco mais
estas sao bonitas :)
Maria,
a foto está uma delícia! :)
Enquanto verdes passam-nos despercebidas, julgo que é por isso, que nunca as vemos!
Já no Verão, quando maduras, o seu perfume adoçicado chama-nos imediatamente a atenção.
:))
Beijos
Marcia, minha querida, a ajuda às tuas dúvidas já aqui ficou e bem esclarecida pelo Duarte.
:)
Feliz ou infelizmente,
depois de verdes. também nós amadurecemos.
Ponho a hipótese do feliz, porque só maduras de sol, libertam um aroma muito característico, um perfume adocicado.
Por terras do Algarve, a região menos fria e mais seca de Portugal, existe em grande quantidade (tal como os figos e as amêndoas)e é muito utilizada na doçaria tradicional.
Também existe licor de alfarroba.
Daí que arrisque a dizer, que sendo assim, vais ser om doce daqui a 50 anos.
:)
Beijitos e xi coração :)
;)))
malaguetas, Telinha?
espero que não trinque malaguetas pensando serem alfarrobas! :)
Já o oposto...
Beijinhos
Marina e o licor???? :)))
Gulosas, é o que somos :)
Beijos
Prof. :)
quem diria que depois da procissão motard, durante a qual os fachos eram apagados pela intensidade da chuva, viria este sol esplendido?
O S.Pedro é realmente um santo! ;)
Não sabia desse uso da "farroba".
E resultava mesmo?
Obrigada por nos deixar aqui, mais um pouco do folclore deste nosso país!
Beijos e...viva o S.Pedro!
Alien :))
estou dedicada ao fabrico de novas doces recordações! :)
A neta não deixa os créditos por mãos alheias! :)
Hoje ao ir leva-la de manhãzinha à escola, constatei que por muito que tudo mude através do tempo, o cheiro das escolas, parece inalterável!
Será da concentração de lápis, cadernos, livros? Reconheci o cheiro, como o da minha escola, e das escolas das minhas filhas!
Até me apeteceu correr pelo recreio! :)
Beijos de alfarrobas para vocês!
Duarte,
obrigada amigo, pelo teu contributo pró-alfarroba! :)
É um fruto modesto, humilde, mas que reserva em si sábios segredos, é um facto.
Um abraço e um bolo de alfarroba :)
Observatory
....uma alfarroba em troca de uma camélia?
:)
Mas que metáfora mais elegante para ilustrar o passar do tempo, a perda de frescura, o envelhecer...
não deixa de ter a sua beleza:))
Abraço
Muito velhinha, toda enrugada, vestida de luto, prontinha e... tão doce, tão "alfa..." ainda!
Beijo.
Resultava. Isso era no tempo em que, salvo a ocorrência de um evento especial como um casamento, por exemplo, as moçoilas só compravam sapatos duas vezes por ano. Os de Inverno, no Outono, e os de Verão, na Primavera. Era, portanto, por esta altura, que as alfarrobas lá iam bailar sobre as solas, para que as moçoilas não se estatelassem nos bailaricos de aldeia - nem nas procissões :-)
Achei muito curiosa, a sua observação sobre o cheiro das escolas. Sinto o mesmo :-)
Beijinhos, avó babada :-)))
... nada como o sol e o passar do tempo para dar textura, cor e aroma, a seja lá o que fôr
cheira muito bem
também nunca tinha visto alfarrobas verdes... sou uma "mecinha" da cidade... :)
beijos
:) da últim vez que estive no algarve, comi pela primeira vez uma tarte de alfarroba e tive uma grande surpresa: é deliciosa! um grande beijinho, amiga turista :)
.... uma imagem ilustrativa da classificação do Sporting face à equipa da Académica. Está naturalmente à frente. Falta uma alfarroba azul em primeiro lugar, mas compreende-se que não tiveste tempo para tanto trabalho de campo.
Alfarrobas vermelhas, nem vê-las...
beijos e sorrisos provocatórios.
Cá o espero. Avigora...!
Abraços
Justine, de facto.
:) a neta alfarroba, ainda tão fresca junto da avó alfarroba, curvada sob o calor do sol. :)
Bem passada. :)
Bem pensado! :))
Beijos
Mateo :)
sem tirar nem pôr! :)
Beijos
Prof.,
a observação do cheiro das escolas, é algo que me tem feito pensar. Porque será?
E sempre que entro numa escola, ali está o reconhecimento através do olfacto :)
Pela quantidade de vezes que ao longo da vida, escorregamos, talvez fosse bem pensado, voltarmos a usar as farrobas verdinhas...
;))
Beijos
Seguradeti,
é verdade.
E ainda que os verdes anos sejam em muito decisivos em termos de futuro da "espécie", nada como o passar do tempo e a exposição às intempéries, para o amadurecimento final.
:)
Beijos
mariab
também sou uma mecinha da cidade, transformada em moçoila do campo.
Pontual e acidentalmente :)
Um beijo
Li
então aqui fica junto do beijo, uma fatia de tarte de alfarroba :)
Albertamente legível,
é o genro, é a neta e agora tu???? :)
(malvado sem coração!!!!)
Beijos, risos, meia bola e.... força ;)
Duarte,
a música de hoje, é do tempo em que partiste de Portugal, não sei se dela guardarás alguma memória.
É a música mais cantada por mim: fez parte da minha infância, da infância das minhas filhas e foi transmitida à minha neta, por nós.
Cantas connosco? :)
Beijos
Muito gostaria a minha mãe e arredores que eu tivesse sabido esta letra...
da música lembro-me:))
Melhor que às cores, é a alfarroba em bolo.
Lizzie :)
muito gostaria a minha mãe, que eu tivesse posto em prática os ensinamentos doutrinais da canção :))
Quando a cantava para as minhas filhas, não podia deixar de me rir, sabendo que não passava de uma canção dos anos 60 e que obrigatórias eram as esfoladelas e os arranhões. Quando há uns anos, eu e elas a cantámos pela primeira vez à neta/filha/sobrinha/ perceberam a travessura do meu sorriso "pois pois aproveitemos estes cálidos primeiros anos" :-D
;))
Beijos
...que guloso, Rui!!! :)
alforroba... não me desperta nenhum anseio lol
Tenho uma alfarrobeira
num vaso
vou esperar uma vida
Claro que recordo, quantas saudades!!! Assim como do nome que dávamos, na Maia, ao que chamas alfarroba, e que nós chamávamos fava rica: era o que havia e estava mesmo muito rica: lá ia o tostão do domingo!
Quero-te ouvir cantar isto!!! Eu acompanho-te no estribilho...
Um grande abraço e toda a minha estimação
Duarte, no algarve chama-se «fava rica» à fava torrada.
Agora senti-lhe o cheiro. O Sr. Coelhinho vendia cartuchos de 5 tostões, à porta do liceu...
Atabica
Desconhecia!
Ando meio "esfalfada" Passo, mas passo a correr
Beijinho
:))
Em cima, esqueci-me de dizer que a fava que era torrada era a seca; também se podia fritar.
Agora, fui ver no google e descobri que, em Lisboa, chamavam fava-rica à fava seca, mas demolhada e cozinhada.
Parece-me...
Boa continuação de semana.
(ai esta música que há anos não ouvia! Será que devo trazer a minha filha para ouvir? E aqui estou a cantá-la pois nem a letra esqueci)
:)
e deixo-te um sorriso rubro
de Abril
ainda que a alfarroba esteja seca
.
.
.
e um beijo
Só conhecia a alfarroba seca.
Já experimentei semeá-las, mas não resultou... :-((
Abraço
naquela linda manhã
o poema juntou-se à
alfarrobeira e fez
crescer as nuvens:
pequenas silvas de fumo
pequenas formas com
colorações de fruto
encheram o céu imenso.
será assim o algarve
ou será assim apenas
o meu poema entrando
nos dedos?
um grande beijinho
jorge
Teresa :))
a tua filha vai gozar connosco :))
e já reparaste bem na letra: por ser má fui infeliz? :/
Ironia dos tempos? ;)
Só os "maus" são infelizes? ?
Beijos
Mar,
em bonsai também devem ter a sua beleza.
Deixo aqui um exemplar bem antigo.
beijo
Duarte,
Aqui por Lisboa a "fava rica" era uma foma "apetiscada" de cozinhar a fava. Nunca provei. Julgo que não só por não ser do "meu tempo", mas mais porque em miuda detestava favas e o seu aroma.
Os meus pais falavam muito desse petisco, que não faço a minina ideia do sabor.
Cantaremos "naquela linda manhã", sim, mas acredita que sou desafinada :)
Um abraço, amigo!
Prof, obrigada pela ajuda! :)
Por aquilo que os meus falavam devia ser uma delicia!
Vendia-se de porta em porta e eram apregoadas (da mesma forma que as varinas apregoavam o peixe).
Beijinhos
Maré
agradeço e retribuo esse sorriso rubro de abril :)
Rosa,
tens aí uma foto com elas verdinhas penduradas nos ramos.
Confundem-se com as folhas.
Precisa de calor e quer pouca água.
Beijinhos
Jorge Vicente,
ternamente grata pelas tuas palavras em poema, a saltarem dos dedos!
:)
Um beijo
Solinho,
;)) passaste tão rapida que até saltei o comentário! :)
Peço desculpa e para te compensar deixo dois bejinhos :)
mysteries!! :)
alfarroba tee!?
( nunca tinha sequer
visto
nem a árvore,
muito menos o bule!! :)
beijo
~
.... que bonitas fotografias !
que acaso aquele , o do bule , a fotógrafa estava lá!
abraço amigo !
____________ JRMARTo
e não o esfregou, para ver se saía de lá um mago para lhe conceder 3 desejos?!
:-)
cliquei e vi-as penduradinhas.
mas diga-me, menina, qual era a função do bule? chegou a saber?
Alice, a Fininha
... a satisfação de 3 desejos, queria eu dizer.
~pi,
agora viste ambos, mas chá não me parece :)
Beijo :)
Váandando,
a fotógrafa, que por acaso faz colecção de bules, ficou assim com uma grande tentação de o "trazer" :)
Porque era um bule com uma história diferente.
Depois, fotografou-o mais de perto. E assim se começa uma nova colecção {de fotografias de bules} :)
Beijos
Prof.
e depois, que seria do Aladino? :)
Mas achei graça.
Ainda lá deve estar a esta hora.
Beijos
Alice, a fininha,
há mistérios que desvendados deixam de ter graça :)
Beijinhos
Prof., é a beleza e a grandiosidade do nosso idioma, assim como valores etnográficos.
Agradeço essa aportação de dados.
Arábica, até pode que ao ser tostada, e ter essa cor, ser o que confundiu à malta lá de cima, e deu-lhe esse nome, coisas da nossa terra!
Tenho o pressentimento de que deves cantar mesmo bem, pelo menos tinhas estilo com a viola.
Beijinhos meus
Duarte,
sou mesmo desafinada.
O estilo da foto era fruto da aplicação durante as últimas semanas. A viola era de uma amiga, que me ensinou o "Alecrim" e foi mesmo a tempo do fim das férias.
Amigos de Verão, de férias, pessoas que por coincidência conhecemos durante esse periodo e que depois, devido às distâncias geográficas das residências, nunca mais voltamos a ver.
Valiam-nos as cartas.
Nesse aspecto, temos muito a agradecer à Internet. :)
Estamos todos mais perto.
Beijinhos meus.
Tudo muito lindo.
Plantas são sempre bem-vindas, eu tenho adoração por árvores.
Beijos
gostei de saber que faz colecção de bules. Depois explico.
Val,
também gosto muito de árvores.
E o planeta também :)
Beijinhos
Ok, Prof. cá fico à espera.
Beijinhos
Arabica,
Ena, tantas! Lindoooo!
Bués :)) Alien, bués ;))
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