quarta-feira, maio 06, 2009

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Bom fim de semana!
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Dizem que fotografar é uma arte solitária.
Talvez seja.
Com uma miragem destas...que importa? :)
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Atenta nos fios, oriundos de, seguem para.
Num breve intervalo cruzam-se comunicam-se e distanciam-se.
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Lisboa, Cais do Sodré
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Música: como última escolha, Orozco, Tosca

25 comentários:

Maria disse...

Que maravilha!!!

Beijo

Duarte disse...

Cai o dia...! lá no mais alto as gaivotas.

Besos

Marina disse...

Belíssima, esta imagem...

PreDatado disse...

E como é bom, por vezes, andar sozinho a captar destes momentos.

simplesmenteeu disse...

Eu acho que fotografar é dialogar com o que nos rodeia.
Por isso, serão sempre tres. O olhar que tudo observa, a máquina que guarda e o que se oferece diante do nosso olhar. Equilibrio perfeito!

Um beijo

Nuno de Sousa disse...

Lindas cores que bela imagem essa... de acordo com as cores teu blog... parabéns ficou mto gira.
Bjs amiga
NUno

uf! disse...

Excelente foto e excelente metáfora dos nossos encontros e desencontros:-)

«Esta é a cidade, e é bela.
É formigueiro que se agita,
Ziguezagueia e flutua.
Tanto sonho! Tanta mágoa.
Tanta coisa! Tanta gente!
São automóveis, lambretas,
motos, vespas, bicicletas,
carros, carrinhas, carretas
e gente, sempre mais gente,
gente, gente, gente, gente
num tumulto permanente
que não se cansa nem descansa,
um rio que no mar se lança
em caudalosa corrente.
Tanto sonho! Tanta esperança!
Tanta mágoa! Tanta gente!»

António Gedeão

... tantos fios! tantos fios!

Alien David Sousa disse...

*****estrelas esta foto


Saudações alienígenas

Anónimo disse...

por vezes, é um diálogo.

(não queres um dos nossos gatarruchinhos bebés, para fazer companhia ao teu gato virtual?)

marradinhas, ronrons

~pi disse...

sabes qual é pra mim o encanto maior dos fios?

a possibilidade oferecida

de nós! :))




beijo







~

Teresa Durães disse...

por acaso não considero arte solitária. escrever, pintar, isso sim

Rui disse...

Quando ando à cata de fotos, nunca me sinto sozinho.

Rosa dos Ventos disse...

Foto espectacular!
Gostaria de fotografar assim...
Os ventos não andam de feição, nem no país, nem aqui!

Abraço

Lizzie disse...

Não serão as imagens que chamam pelos olhares atentos?

Também acho que é um diálogo.
Pessoal enquanto acto, e ainda pessoal quando lida por estranhos: cada um lê, vê, sente consoante a sua história, personalidade e etc.

Esta, que está excelente, lembra-me o silêncio. E apetece-me saltar para o cimo da cúpula e ver a morte do dia. Vício de faróis e vigias de castelos.Lembra-me paisagens largas.

Besos

Val Du disse...

Fotografar é olhar um pouco mais... ir além.

Foto muito linda!

Beijos.

mfc disse...

É um bordado lindo!

mdsol disse...

Tão bonito Arábica. Nem imaginas como me fez bem!
beijinho
:))

Alberto Oliveira disse...

... no começo andava com um cão que em vez de fazer companhia tinha a veleidade de dar bocas àcerca dos ângulos que eu escolhia. Mais recentemente, optei por trazer sempre comigo, calçado leve e veloz. Nunca se sabe quando é que um cidadão tem de dar corda aos sapatos e procurar outras "paisagens" menos agressivas. O último, foi um alemão (com uns calções às flores) no Rossio que quando percebeu que lhe estava a apontar a máquina, queria à viva força "oferecer-me" qualquer coisa. Como é que que adivinhou que eu era "lagarto" é que ainda estou para saber...


Beijinhos e sorrisos. Sem flash.

LBardo disse...

Tenho o privilégio de ter uma fotografia dessas cada vez que abro a janela.

Já tenho pensado em disparar algumas vezes. Mas depois apoquenta-me não saber o que escolher. Quero tudo, tudo é arte nessas hipotéticas fotografias.

Bom fds a uma 4ª???

Beijo do parapeito

Laura Ferreira disse...

Ouvi a música, li as palavras e o meu coração riu.

Licínia Quitério disse...

Tem de ser solitária a busca da beleza. Acho eu.

Beijinhos.

jorge vicente disse...

são os mantos que um poema que se cruza

o poema das vielas, das ruas sujas do cais do sodré, do tejo que parte, mas que nos dá tanto, do olhar sempre nos dedos e para além das mãos.

não há palavras que vejam, mas o poema não substitui a vida. é apenas uma forma de manifestação dela.

um grande abraço e beijinho
jorge

Justine disse...

Não interessa que seja solitária, o que interessa é que depois é partilhada, esta beleza em contra-luz feita de linhas e curvas em complementaridade.
Abraço luminoso!

JOSÉ RIBEIRO MARTO disse...

soberba !
boa noite!

____________ JRMARTo

Alien8 disse...

Bom fim de semana, Arabica, e muito boa foto! Arte solitária? De certa forma, todas as artes o são...

Um beijo.